quarta-feira, 9 de junho de 2010
Sejam Bem vindos!!!
terça-feira, 8 de junho de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Expedição resgate de tradições musicais
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Prefeito em exercício concede título a Grupo Polonês de Araucária
Grupo Wesoly Dom recebe título de
Consagração Pública, por relevantes serviços
prestados à comunidade
No dia 04 de janeiro o prefeito interino, Isac Fialla, sancionou a Lei Nº 2155/2010, que concede ao Grupo Folclórico Polonês Wesoly Dom, o título de Consagração Pública Municipal.
A titulação foi concedida ao grupo, conforme o estabelecido no Artigo 5º, da Lei Nº 1097 de 1997, pela importância de seu trabalho para a comunidade polonesa do município, uma das maiores do Brasil.
“É com muita honra que concedemos esse título ao Wesoly Dom. O grupo tem representado Araucária dentro e fora do Brasil, merecendo grande destaque na imprensa internacional por seu belíssimo trabalho”, comentou Fialla.
O grupo já representou o Município em diversos festivais por todo o Brasil, sendo muitas vezes premiado. Em duas ocasiões participou do Festival Mundial do Folclore Polonês em Rzészow, Polônia, merecendo destaque na mídia internacional.
Fonte: www.araucaria.pr.gov.br
Nossa Senhora de Częstochowa
A História.
Conforme tradição muito antiga, o quadro de N. Sra. do Monte Claro é cópia fiel da pintura feita pelo evangelista São Lucas.
Seguidas vezes, são Lucas visitava Virgem Maria, colhendo dela pormenores da infância de Jesus. Foi numa dessas ocasiões que ele, na própria tábua da mesa de cedro que Nossa Senhora usava para seu trabalho e oração, pintou sua imagem.
Diz a lenda que, ao iniciar a pintura do rosto da Virgem Maria, deteve-se pensativo, preocupado em exprimir da melhor forma possível toda beleza da Mãe de Deus. Profundamente recolhido, cochilou e adormeceu por alguns instantes e, acordando, surpreendeu-se ao encontrar o quadro pronto, no qual o rosto de Maria, de celestial beleza, estava pintado.
Sendo Jerusalém ocupada pelo exército romano, a Santa Helena - mãe do Imperador Constantino - foi conhecer os lugares santos e procurar o lenho da Santa Cruz. Santa Helena viu o quadro e recebeu-o das mulheres que o guardavam. Encontrando também o lenho da Santa Cruz, enviou ambos a seu filho Constantino o Grande, Imperador de Constantinopla, naquela época, metrópole da Igreja.
Esse Imperador, recém convertido ao cristianismo, recebeu o quadro enviado por sua mãe, com grande alegria, colocando-o na capela particular de seu palácio. Muitas cópias do quadro milagroso foram feitas, por ordem de Constantino, e por ele doadas aos cristãos do oriente e ocidente. O quadro original permaneceu com ele. Por mais de 400 anos o quadro permaneceu nas capelas particulares, como propriedade dos príncipes russos. Depois o quadro foi transferido para a capela do castelo Belz, na Rússia, onde permaneceu por muitos anos.
Entrando a Rússia em guerra contra Ludovico, rei da Hungria e da Polônia, foi por este vencida. A cidade de Belz e o castelo caíram nas mãos de Ludovico, que nomeou seu sobrinho Ladislau, Príncipe de Opole - Polônia, como governador de Belz.
Visitando as dependências do castelo, Ladislau encontrou o quadro de N.Sra. e, cheio de respeito e amor para com Mãe de Deus, colocou-o na capela do palácio. Entretanto, pouco tempo depois, a cidade de Belz foi invadida pelos Tártaros, que atacaram o castelo.
Ladislau com sua agente, defendia-se de forma heróica dos invasores muito mais numerosos. Vendo que seus esforços eram inúteis, Ladislau recorreu à proteção de Maria e, prostrando-se diante do Quadro sagrado, pediu socorro, que lhes veio sem demora. O príncipe, grato pela ajuda milagrosa, decidiu retirar o quadro da Virgem de Belz, pois era um lugar exposto aos ataques dos Tártaros, e levá-lo a Opole (Polônia) capital do seu principado.
Contudo, por desígnio de Deus e vontade de Maria, resolveu deixar o quadro numa capela situada na colina chamada Monte Claro, perto de Czestochowa. O ponto mais alto, por ser um descalvado de calcário, recebeu este nome de Monte Claro (= Jasna Gora)
Chegada do Quadro Milagroso à Polônia
Em agosto de 1382, O Príncipe Ladislau confiou o quadro milagroso aos cuidados dos Frades Paulinos, seus fiéis guardiões. Construiu-lhes, com ajuda do povo daquela região, o convento, a igreja e fez generosa doação em terras e aldeias para manutenção do convento e do Santuário. Ladislau Jagiello, rei da Polônia e Lituânia, não só aprovou as doações do Príncipe, mas contribuiu com outro tanto por sua parte.
Vista parcial do Santuário
em Monte Claro em Czestochowa – Polônia.
A pedido deste rei, o Papa Martinho V, pela Bula de 27 de Novembro de 1429, enriqueceu o santuário de Monte Claro com diversas indulgências e com a benção papal.
Desde o primeiro dia da chegada do quadro da Virgem Maria na terra polonesa o povo recorre a Nossa Senhora, pedindo saúde, consolo e graças espirituais.
Inúmeras graças atribuem-se a ele: doentes foram curados, pessoas desesperadas encontraram paz e consolação etc. Todos os que recorriam à Mãe de Deus com confiança e amor, eram atendidos em suas necessidades.
Peregrinações das mais longínquas localidades do país e mesmo do estrangeiro chegavam ao Monte Claro em busca de socorro material e espiritual. Confortados pela ajuda recebida, expressavam a sua gratidão, oferecendo ao Santuário donativos em ouro, prata, pedras preciosas e dinheiro. Também a rainha da Polônia, Santa Edviges, com seu esposo, o rei Ladislau Jagiello e os dignitários da corte, faziam ricas doações a Nossa Senhora.
Ornada com tantas jóias de alto valor, o quadro milagroso tornou-se objeto de cobiça por parte dos ateus, dos infiéis e dos assaltantes, numerosos naquela época.
Na madrugada do dia da Páscoa, do ano de 1430, o Santuário de Nossa Senhora, onde apenas os frades e alguns peregrinos se encontravam, foi repentinamente invadido por bandidos. Arrancaram do altar o quadro, jóias, cálices e tudo de grande valor, jogaram tudo numa carroça, pondo-se em fuga.
Por descuido o quadro caiu da carroça e quiseram o recolocar, mas não o conseguiram. Do castelo mais próximo, vieram soldados armados e puseram-se imediatamente atrás dos bandidos.
Os bandidos percebendo o que acontecera e não conseguindo recolocar o quadro no veículo, o chefe dos bandidos, na iminência de ser apanhado, encolerizou-se, golpeou-o diversas vezes com a espada e fugiu apressado. Ao chegar no local, soldados, peregrinos e frades, encontraram o quadro partido em três pedaços e o rosto de Nossa Senhora dolorosamente ferido.
Ajoelhando-se, pediram ajuda de Deus. Depois pediram ao rei da Polônia Ladislau Jagiello que tomasse providências necessárias para restauração do quadro. Famosos pintores foram até lá para restaurar, mas nenhum deles conseguiu restaurar a pintura do quadro.
Quando todos desistiram, um jovem que havia auxiliado o primeiro pintor veio até o rei e declarou com toda simplicidade:
"A Mãe de Deus não quer que sejam apagadas essas cicatrizes".
Dito isto, pediu que lhe desse licença para concluir a restauração do quadro, e o rei embora contrariado, não tendo outro recurso cedeu ao seu pedido.
Antes de pintar o jovem rezou a noite inteira. Concluído o trabalho, entregou ao rei Ladislau o quadro completamente restaurado, com todos os cortes cobertos, exceto os três ferimentos no rosto de Nossa Senhora. O jovem pintor havia desaparecido e nunca mais foi visto.
O quadro voltou ao seu trono, ornado novamente de ouro, prata e pedra preciosas, doadas pelos reis e pelo povo. A Mãe de Deus continuou, desde então, operando milagres e atendendo a todos os que a Ela recorriam com confiança e fé.
Em 1655, os Suecos invadiram a Polônia e atacaram também o Convento e o Santuário de Czestochowa, a fim de se apoderarem das riquezas do país. No Convento havia apenas frades e 50 famílias e alguns soldados. Durante 40 dias, os suecos atacavam com mais de 15 mil homens, canhões etc..., lançando bombas incendiárias sobre o Santuário.
Os frades e os outros sitiados defendiam-se heroicamente, confiando na proteção de Nossa Senhora e chegavam afazer procissão com o Santíssimo em volta do Santuário, cantando e rezando no meio dos ataques do inimigo.
Os suecos reconhecendo que lutavam contra forças sobrenaturais resolveram se afastar na noite de Natal e pouco tempo depois, foram expulsos também do país.
No ano seguinte de 1656, Nossa Senhora de Czestochowa foi declarada, oficialmente, pelo Papa, RAINHA DA POLÔNIA.
Milagres Ocorridos no Século XX.
Muitas são as graças atribuídas à Nossa Senhora do Monte Claro no século XX.
No final da II Grande Guerra, Adolf Hitler reconhecia que a investida contra a Polônia havia fracassado devido, segundo suas próprias palavras, "à Negra de Czestochowa".
No dia 26 de Agosto de 1956, um milhão de poloneses, unidos num só coração, renovou o Voto da Nação, repetindo as palavra do Cardeal Stefan Wyszynski ausente (preso pelo regime comunista), e renovando as promessas de fidelidade à sua Rainha, a Deus, à Cruz, ao Evangelho, à Igreja e seus Pastores.
Por essas promessas eles se comprometiam a defender a vida desde a sua concepção e a mútua fidelidade no matrimônio. Prometiam, também, lutar contra seu vicio e praticar a lei do amor, respeitando a dignidade humana.
Cada ano, no dia 3 de maio, esses Votos São renovados em cada paróquia e, no dia 26 de agosto, no Santuário de Monte Claro em Czestochowa, aos pés de Maria, Rainha da Polônia.
Qual o motivo da cor “negra”?
Ao longo dos séculos, muitos foram os testemunhos de curas e outros fenômenos milagrosos ocorridos com fiéis que peregrinaram à pintura. Ela é conhecida como "A Senhora Negra" por causa da fuligem acumulada sobre a sua superfície, fruto de séculos de velas votivas queimadas junto a ela. Com o declínio do comunismo na Polônia, as peregrinações à Senhora Negra aumentaram notavelmente.
Um Papa Polonês em Roma.
No dia 16 de outubro de 1978, os sinos de todas as igrejas da Polônia tocavam festivamente, anunciando que um filho da Polônia martirizada, mas sempre fiel, Karol Wojtyla, Cardeal, fora eleito Papa, como 266 Sucessor de São Pedro, com o nome de João Paulo II.
João Paulo II, antigo Arcebispo de Cracóvia, no dia seguinte à sua eleição, escreveu ao Primaz da Polônia uma carta, e terminou dizendo:
"Não haveria na sede de São Pedro um papa polonês, se não houvesse Monte Claro e o maravilhoso Primaz com sua fé heróica e inabalável confiança em Maria, Mãe da Igreja".
No seu brasão papal, colocou uma grande cruz, a letra M e as palavras: TOTUS TUUS, que significa: Todo Teu - Todo de Maria.
Monte Claro, depois de tantas provas e sacrifícios, o viu chegar radioso, cheio de esperança e fé no futuro, que culminou com a visita do Santo Padre à Polônia, de 2 a 10 de junho de 1979.
Como fiel servo de Maria, chegou dia 3 de junho a Monte Claro e permanecendo ali por 3 dias. Em sua peregrinação ao Brasil, de 30 de junho a 12 de julho de 1980, o Santo Padre ofereceu à imigração polonesa, um quadro de Nossa Sra. de Czestochowa.
Os imigrantes poloneses, ao deixarem sua Pátria, levavam sempre consigo esse grande tesouro: o quadro de Nossa Sra. do Monte Claro e a grande devoção à Maria Santíssima.
Chega o ano de 1982. Polônia prepara-se para comemorar os 600 anos do reinado maternal de Maria em Czestochowa. João Paulo II alimenta o grande desejo de ir agradecer,pessoalmente a Maria, a proteção Materna à sua Pátria, mas o governo comunista não deu a permissão, transferindo a peregrinação para o ano de 1983.
Foi com jubiloso "Magnificat" e "Te Deum" que a Nação Polonesa agradeceu os benefícios e as graças de ordem espiritual e material recebidas das mãos maternas de Maria Rainha da Polônia.
Realmente, Maria nunca abandonara o seu reino, quer nas guerras, quer nas ocupações inimigas, nas perseguições comunistas, quer em tempo de paz e em todas as circunstâncias.
Finalmente Polônia ficou livre do regime comunista, graças à proteção de Nossa Senhora do Monte Claro. Inúmeras são as graças de curas e conversão de pecadores, ao entrarem no Santuário da Virgem de Czestochowa. Maria espera a todos e ajuda aquelesque a reconhecem como Mãe de Deus e seguem os passos do seu Filho Jesus Cristo.
O dia 26 de agosto é dedicado à Nossa Senhora de Czestochowa.
Nossa Senhora de Czestochowa, rogai por nós.
Opłatek - confraternização polaca
Se na Polônia esta cerimônia é quase obrigatório, entre os descendentes de polacos no Sul do Brasil, especialmente, a tradição tem ganho a cada ano que passa mais adeptos. Curitiba costuma celebrar a cerimônia nos clubes sociais e entidades folclóricas. Nas demais cidades sulistas, cada uma reúne a comunidade de origem polaca e a celebra.
Lenço na cabeça era tradição entre mulheres casadas
Casamento polonês:
Por volta das 22 horas, era realizada a dança da mesa, o “czepowiny” ou “odczepiny”. Os noivos eram colocados sentados à mesa ao centro do “boisko”, juntamente com os padrinhos. Condes e damas tinham a tarefa de ir buscando cada um dos convidados e dançar uma volta com o convidado ao redor da mesa dos noivos. Aí, o convidado pagava a gratificação do casamento, depositando uma cédula de dinheiro no prato dos noivos. A compensação da gratificação era um novo cálice de vodka ou licor, ou balas, ou cigarros. Não havia o costume de cortar a gravata do noivo ou recolher moedas no sapatinho da noiva. No final, o noivo ficava sentado à mesa e a noiva
escolhia alguns rapazes para dançar com eles, o que era uma grande honra. Ao final dessa cerimônia, a noiva se sentava no colo do noivo e as senhoras casadas retiravam (odczepic) o véu da noiva e então ela recebia um lenço-de-cabeça (chustka); a partir dessa hora, já como mulher casada, ela passava a usar o lenço todos os dias. Fazia-se uma brincadeira, em que as casadas puxavam a noiva para o lado delas e as solteiras puxavam-na para o lado das solteiras. Enquanto isso, os homens respeitáveis, trajados de chapéu, em qualquer canto, com um baralho bem surrado, improvisavam uma mesa para jogar uma eletrizante partida de truco.
O local e a data:
A festa do casamento era feita na casa dos pais da noiva, num dia de sábado. Em décadas anteriores, o casamento era celebrado na segunda-feira e não no sábado. Para marcar o casamento, era preciso pensar em contratar uma cozinheira (kucharka) com seus tachos e talheres, uma bandinha de música (musykanti), o padre (ksiads), algo que tinha que ser feito com uns 18 meses de antecedência. Marcada a data com esses três profissionais, então era hora de ir convidando o casal coordenador da festa (druzba e druzbina), os padrinhos e madrinhas, os condes e as damas (sfat e druszka). O convite geral era dirigido para os familiares e vizinhos; na prática, a colônia toda era convidada. * Nota- os vocábulos em polonês aqui inseridos entre parênteses nem sempre existem no dicionário polonês porque são vocábulos criados nas colônias polonesas.
A despedida:
Alguns dias depois do casamento, os noivos iam para a cidade para a foto do casamento; a noiva se vestia de novo e então era feito o retrato. Não havia fotógrafos no dia do casamento, muito menos câmara de vídeo.
90 anos da Independência Polaca.
Em 28 de agosto de 1918, o Conselho de Comissários Populares da Rússia Soviética anula os tratados de que dividiram a Polônia por mais de um século. E finalmente em 11 de novembro de 1918, os alemães assinam armistício em Compiègne, Norte de Paris, o fim da 1ª. Guerra Mundial.
Mas não foram apenas os invasores e potências amigas que faziam, declaravam, aclamavam, os polacos por sua parte, além de tomar parte nas batalhas da primeira guerra mundial lutavam, como sempre lutaram durante os 123 anos que duraram as invasões estrangeiras em sua milenar Polônia.
Ignacy Daszyński, em 7 de novembro de 1918, cria em Lublin, seu governo Independente. Cinco dias depois, coincidindo com o fim da guerra, Józef Piłsudski, regressa a Varsóvia, após ter estado aprisionado em Magdburg. O Conselho Regente, imediatamente lhe entrega a chefia das forças armadas da Polônia e o governo Daszyński se demite.
As ações que anteriormente pareciam longas e sem resultado, agora se desenvolviam rapidamente. Era urgente reconstruir um Estado vilipendiado durante décadas. Em 22 de novembro, Józef Piłsudski se declara Chefe do Estado Polaco. O ano de 1918 termina, mas na Polônia ele marca as primeiras comemorações do natal e ano novo sob a bandeira branca-vermelha da velha Águia Branca.
Entre 18 de dezembro de 1918 a 16 de fevereiro de 1919 acontece o Levante da Wielkopolska (Grande Polônia) na região de Poznań. Nos dias entre 16 a 26 de agosto é a vez do Levante da Śląsk (Silésia). Ainda em 1919, os exércitos tchecos ocupam a região Cieszyński na Silésia. É preciso defendê-la. O ano se encerra e as dificuldades continuam, um novo levante volta a ocorrer na Silésia entre 19 e 25 de agosto de 1920 e um plebiscito nas regiões da Warmia, da Mazúria e da própria Silésia para se incorporarem ao novo Estado.
Em 9 de julho de 1920, o Marechal Piłsudski solicita que os cidadãos polacos se alistem nas forças armadas para a defender a Pátria. Em maio do ano seguinte estoura um novo levante na Silésia, que dura até 5 de julho de 1921. Não bastassem estes levantes desde a abril de 1919 a março de 1921, a Polônia tem que enfrentar a guerra contra a Rússia bolchevique. Os revolucionários comunistas da mesma forma que a monarquia Romanov não queriam dar independência para a Polônia. Mas finalmente, depois de muitas batalhas, com os exércitos polacos entrando em Moscou, é assinado um acordo de paz em Riga e fica estabelecida a fronteira polono-soviética no Leste.
Finalmente 1918, o O Brasil se torna o primeiro país da América do Sul a reconhecer a Independência da Polônia. E em 18 de janeiro de 1919, a delegação do Brasil participa da Conferência de Paz em Paris, assinando seis meses depois, em 28 de junho de 1919, o Tratado de Versailles se tornando membro da Liga das Nações.
Quadro „Lwowskie orlęta. Obrona cmentarza” (Orlen em Lwów, defesa do cemitério) de Wojciech Kossak. Acervo do Muzeum Wojska Polskiego (Museu polaco das forças armadas).
Fonte: Ulisse Jarosiński http://iarochinski.blogspot.com/
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Tradição? O que é Tradição???
Conhecimento ou prática proveniente da transmissão oral ou de hábitos inveterados.
Tem-se por tradição no sentido amplo tudo aquilo que uma geração herda das suas precedentes e lega às seguintes.
Os aspectos específicos da tradição devem ser vistos em seus contextos próprios: tradição cultural, tradição religiosa, tradição familiar e outras formas de perenizar conceitos, experiências e práticas entre as gerações.
Bom é isso que pretendo fazer... divulgar... não do passado mas também do presente.
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Lavoisier determinou que na Natureza nada se cria, tudo se transforma. Chacrina determinou que na televisão nada se cria, tudo se copia. Eu acrescento que na Internet também.Com certeza você vai encontrar algumas postagens de outros autores, mas sempre mencionarei a fonte.